Na próxima segunda, nós nos reencontraremos lendo Manoel de Barros. Que poeta é este? Que estranha poesia é essa? Por que Manoel de Barros é para muitos o maior poeta brasileiro vivo? Ou será Ferreira Gullar? Qual a infância de que ele tanto fala em seus poemas?
Ler Manoel de Barros é entrar em outro universo. O universo da roça, da pedra, das coisas, do chão. O universo da poesia, da palavra deslocada de seu sentido original, do estranhamento.
É uma viagem. Seremos capazes?
É fácil e é tão difícil. É solidão.
Vamos arriscar por essas Memórias Inventadas. Mais um mergulho na infância, tema desse Clube.
Até segunda. Com Manoel. E com seus enigmas: "Tudo o que não invento é falso".
Inté; com esse livro feito de pérolas. Aprecie suavemente.
Nilda,
ResponderExcluirEu tenho uma grande admiração e respeito por Manoel de Barros , em especial quando me ensinou que poesia é voar fora da asa e tirar água da paneira.
Um grande abraço
Paula Negrão
http://contoseencantospaula.blogspot.com.br/search?q=manoel+de+barros