sexta-feira, 11 de maio de 2012

Manoel de Barros: "sou hoje um caçador dos achadouros da infância"



Na próxima segunda, nós nos reencontraremos lendo Manoel de Barros. Que poeta é este? Que estranha poesia é essa? Por que Manoel de Barros é para muitos o maior poeta brasileiro vivo? Ou será Ferreira Gullar? Qual a infância de que ele tanto fala em seus poemas?


Ler Manoel de Barros é entrar em outro universo. O universo da roça, da pedra, das coisas, do chão. O universo da poesia, da palavra deslocada de seu sentido original, do estranhamento.


É uma viagem. Seremos capazes?


É fácil e é tão difícil. É solidão.


Vamos arriscar por essas Memórias Inventadas. Mais um mergulho na infância, tema desse Clube.


Até segunda. Com Manoel. E com seus enigmas: "Tudo o que não invento é falso".


Inté; com esse livro feito de pérolas. Aprecie suavemente.








Um comentário:

  1. Nilda,

    Eu tenho uma grande admiração e respeito por Manoel de Barros , em especial quando me ensinou que poesia é voar fora da asa e tirar água da paneira.
    Um grande abraço
    Paula Negrão
    http://contoseencantospaula.blogspot.com.br/search?q=manoel+de+barros

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