sábado, 22 de outubro de 2011

Madame Bovary, 2

Pasmem: este é Gustave Flaubert:
5 anos escrevendo um dos romances mais marcantes
da literatura universal: Madame Bovary
Ok. No penúltimo encontro, fechamos Nelson Rodrigues com a presença, sempre iluminada, do Oiticica, o maior expert em Nelson Rodrigues que eu conheço - incrível. Deu vontade não parar a noite, e ficar ali, ouvindo o que o Oiticica tinha para nos falar (e como tinha!) sobre o anjo pornográfico.

Na quinta, começamos Madame Bovary, que substituiu Gutierrez, cujo livro está difícil de achar. E aí? Como sair de um carioca e aterrissar em um francês do século XIX?

Pois voamos, e voamos bem. Pra conseguir embarcar, lemos Por que ler os clássicos, do Ìtalo Mariconi, pensando, a partir do texto, por que Madame Bovary continua vivo mais de um século depois.

A seguir, em trios, fizemos um perfil da protagonista. Insaciável, inconformista, atrevida, determinada, sonhadora... quem é essa mulher? Ainda há hoje mulheres assim? Somos assim? Que outros textos se relacionam com esse? O que é o bovarismo?

A conversa foi boa, e prossegue na próxima semana, todo mundo com o texto lido, ok?
Até lá, turma!

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